10/12/09

09/11/09

Inquérito Nacional - Utilização das TIC na Educação de alunos com NEE

O colega Jaime Ribeiro,doutorando da Universidade de Aveiro, encontra-se a realizar um inquérito nacional sobre a Utilização das TIC na Educação de alunos com Necessidades Educativas Especiais. O inquérito visa apurar as necessidades de formação dos Docentes de Educação Especial (DEE), de Apoio Educativo (DAE) e dos Coordenadores TIC/PTE.

Pretende a coloboração destes docentes através da aplicação de dois questionários electrónicos e uma versão papel de um dos questionários (só entregue quando solicitada).
Os questionários podem ser acedidos através dos seguintes url:

- Para DEE e DAE – http://wsl2.cemed.ua.pt/jaime/dae.asp
- Para Coord. TIC/PTE - http://wsl2.cemed.ua.pt/jaime/coo.asp

Para qualquer esclarecimento contactem por favor para jaimeribeiro@ua.pt ou para o telefones 234 372 425 e 914406196 .

Se é Professor de Educação Especial, de Apoio Educativo ou Coordenador TIC/PTE participe!!! Se não é, envie para os eventuais interessados.
A recolha de dados termina a 31 de Dezembro de 2009, não se atrase!!
Guardando o login atribuído, o inquérito pode ser interrompido e retomado mais tarde!!


Contactos do colega Jaime Ribeiro:

LCD - Laboratório de Conteúdos Digitais
CIDTFF - Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na
Formação de Formadores
Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa
Universidade de Aveiro
Campus Universitário de Santiago
3810-193 Aveiro
PORTUGAL
Telf: +351 234 372 425
Extensão: 22411
Telemóvel:+351 914406196/965216568

27/10/09

Primeira repórter com Trissomia 21

Uma lição de vida, no Brasil...

19/10/09

Acções de formação diversas

ACÇÕES de FORMAÇÃO a realizar durante os meses de NOVEMBRO a DEZEMBRO de 2009:

Hiperactividade com Défice de Atenção
29 e 31 de Outubro (9 horas de formação)
Local: Asas (Santo Tirso)
Programa - http://docs.portalpsi.net/Asas_Hiperactividade.pdf

Hiperactividade com Défice de Atenção
6 e 7 de Novembro (12 horas de formação)
Local: Oficina d'Afectos (Olhão - Algarve)
Programa - http://docs.portalpsi.net/OficinaAfectos_Hiperactividade.pdf

Dislexia e Outras Dificuldades de Aprendizagem
19, 20 e 21 de Novembro (12 horas de formação)
Local: Inalco (Porto)
Programa - http://docs.portalpsi.net/inalco_DislexiaDA.pdf

Mais informações: www.dislexia-pt.com http://hiperactividade.portalpsi.net http://oep.portalpsi.net www.octaviomoura.com

18/10/09

Gestos que falam

D I V E R S I D A D E S

Já saiu mais um número da Revista Diversidades - nº 25 . Aborda a problemáticas da Surdez, sob o título "Gestos que Falam".

16/10/09


A EPI (Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia) promove as 3ªs EPI_ Jornadas sobre Epilepsia, em parceria com a Liga Portuguesa Contra a Epilepsia.
O evento terá lugar nos dias 13 e 14 Novembro, no Auditório do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em Lisboa.

As EPI-Jornadas constituem um evento informativo e formativo de interesse para vários profissionais com vista à melhoria de respostas de saúde e de integração psicossocial da pessoa com epilepsia, bem como, diminuir o impacto de ideias erróneas sobre a doença na qualidade de vida da pessoa com epilepsia.
Mais informações através de:
E-mail EPI-APFAPE: epilisboa@epilepsia.pt
E-mail LPCE: lpcelisboa@epilepsia.pt
E-mail noticias Epicentro Lisboa: epilepsia.newsletter@gmail.com
http://www.epilepsia.pt/

15/10/09

Comunicar com crianças com Paralisia Cerebral

Com autoria de Célia Nogueira, o livro analisa a forma como os Educadores de Infância do Ensino Regular, de Apoio Educativo e as crianças sem deficiência utilizam o Sistema Alternativo e Aumentativo de Comunicação SPC para comunicar e interagir com crianças com Paralisia Cerebral.
O livro já teve algumas sessões de apresentação e a próxima será no dia 16 de Outubro, no Centro Cultural do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo, pelas 21h30.
A obra contará com a apresentação da Doutora Isabel Amaral.

08/10/09

Lei nº 71/2009 - Protecção de crianças e jovens com doença oncológica

A Lei nº 71/2009, de 6 de Agosto cria o regime especial de protecção de crianças e jovens com doença oncológica.
Este regime especial compreende:
a) A protecção na parentalidade;
b) A comparticipação nas deslocações para tratamentos;
c) O apoio especial educativo;
d) O apoio psicológico.

Segundo esta Lei,têm direito à protecção na parentalidade, prevista no Código do Trabalho, os progenitores da criança ou jovem com doença oncológica que, cumulativamente:
a) Exerçam o poder paternal sobre a criança ou jovem; e
b) Vivam em comunhão de mesa e habitação com a
criança ou jovem.
A protecção é também extensível ao adoptante,tutor ou pessoa a quem for deferida a confiança judicial ou administrativa da criança ou jovem com doença oncológica,bem como ao cônjuge ou pessoa que viva em união de facto.

As medidas educativas especiais estabelecidas às crianças e jovens com doença oncológica estão de acordo com o disposto no Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de Maio:
- Condições especiais de avaliação e frequência escolar;
- Apoio educativo individual e ou no domicílio, sempre que necessário;
- Adaptação curricular;
- Utilização de equipamentos especiais de compensação.

06/10/09

Guan Yin das Mil Mãos

Depois de algumas semanas de ausência, devido a afazeres profissionais, estou de volta com desejos de um bom ano de 2009-10, um ano em que o trabalho de articulação e de cooperação, indispensável para os docentes de Educação Especial, seja efectivamente uma realidade.

Por isso, deixo-vos esta impressionante dança chamada de "Guan Yin das Mil Mãos".
A exigência de coordenação colectiva da apresentação seria impressionante, no entanto se soubermos que todos os bailarinos(as) possuem deficiência auditiva ficamos verdadeiramente deslumbrados! Para o conseguirem seguem sinais feitos a partir vários cantos do palco.

A primeira actuação foi em Atenas, na cerimónia de encerramento das paraolimpíadas de 2004. A dançarina-líder é Tai Lihua, de 29 anos. O vídeo foi gravado em Beijing, durante o Festival da Primavera, este ano de 2009.

15/06/09

Conferência Internacional Educação Inclusiva - Lisboa

A Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular promove, nos próximos dias 4 e 5 de Setembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a Conferência Internacional Educação Inclusiva - Impacto dos Referenciais Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação.
Mais informação aqui.
program_Conferência Lisboa

07/06/09

Despacho nº 13170/2009

O Despacho nº 13170/09, de 4 de Junho, sobre matrículas e constituição de turmas introduz várias alterações e clarificações na definição das regras relativas a matrículas e renovação de matrícula, distribuição das crianças e alunos pelos vários estabelecimentos, constituição de turmas e regime de funcionamento.
É de destacar, relativamente à constituição das turmas, que os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2 crianças nessas condições.
Assim sendo, o Programa Educativo Individual (PEI) assume-se como um documento fundamental a ter em consideração n aconstituição de turmas. Ou seja, os alunos com necessidades educativas especiais, de carácter permanente, podem justificar a redução de alunos por turma desde que tal se justifique pelo seu perfil de funcionalidade e esteja consagrado no respectivo PEI.

28/05/09

Nunca lá chegarei, professor.

- Nunca lá chegarei, professor.
- Que dizes?
- Nunca lá chegarei!
- Aonde queres ir?
- A lado nenhum! Não quero ir a lado nenhum!
- Então porque é que tens medo de lá não chegar?
- Não é o que eu quero dizer!
- Que queres dizer?
- Que nunca lá chegarei, é tudo!
- Escreve no quadro: nunca lá chegarei.
Nunca laxegarei.
- Enganaste-te. Esqueceste-te no advérbio de lugar "lá". Explicar-te-ei mais tarde os advérbios. E o verbo é o verbo chegar, com ch. Corrige.
- Está bem. Que indica esse "lá", na tua opinião?
-Não sei.
- Que significa?
- Não sei.
- Pois bem, temos mesmo de descobrir o que significa, porque é dele que tens medo, desse "lá".
- Não tenho medo.
- Não tens medo?
- Não.
- Não tens medo de não chegar lá?
- Não, estou-me nas tintas.
- Como?
- Não me interessa, não me importo!
- Não te importas de não chegar lá?
- Não me importo com isso, é tudo.
- E és capaz de escrever no quadro?
- O quê, que não me importo com isso?
- Sim.
Não me impor tucom isso.
- O que escreveste foi o verbo impor no infinitivo e não importar no presente.
Não me importo com isso.
- Bem, e esse "com isso", o que é precisamente esse "isso"?
- ...
- Esse "isso", o que é?
- Não sei... é tudo isso!
- Tudo isso o quê?
- Tudo o que me aborrece.

Passagem do livro "Mágoas da escola", de Daniel Pennac.

26/05/09

Alunos com necessidades específicas de apoio

Sob o título "La educación ante la inclusión del alumnado con necesidades específicas de apoyo", saiu o nº 348 da Revista Educación.

Todos os artigos disponíveis aqui.

22/05/09

15/05/09

Video em Língua Gestual premiado

Vânia Marques, Fábio Antunes e Marília Robalo são os novos guias do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, de Castelo Branco. Em comum têm a surdez e foi por ela que se cruzaram na Escola Secundária de Amato Lusitano.

Os três jovens são alunos do 10.º ano e protagonizam um vídeo com o qual a escola participou no concurso “A minha escola adopta: um museu, um palácio, um monumento…”, promovido pela Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, do Ministério da Educação. O trabalho acaba de se sagrar vencedor na área de ensino especial, categoria vídeo.

Mais informações aqui.


14/05/09

O gato gatão, poeta de profissão


Gato, gatão, poeta de profissão - Livro da Editora CERCICA, editado como o com apoio do Ministério da Educação e Camara Municipal de Cascais, de Graça Breia com ilustrações de Raquel Pinheiro.
Inserido na colecção “4 leituras”, este livro que faz parte da lista recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, integra um DVD interactivo com a história narrada em Língua Gestual Portuguesa, em versão áudio e em Símbolos Pictográficos para a Comunicação. Existe também uma versão impressa em Braille. O DVD inclui ainda conteúdos de natureza informativa que permitem estender o conhecimento aos Distritos de Portugal.
Mais informações sobre este livro e a EDITORA CERCICA em: http://www.editoracercica.com/

12/05/09

ARASAAC

ARASAAC é um portal espanhol, ligado ao Centro Aragonês de Tecnologias para a Educação, dedicado essencialmente à comunicação aumentativa e alternativa.
Possui imensos recursos dedicados a esta área. Na entrada "MATERIALES" existem muitos documentos em formato Word e PPT que, embora estejam em espanhol, podem facilmente ser adaptados. (Não esquecer de ler as condições de utilização!)

28/04/09

Mágoas da escola - D. Pennac

Em Mágoas da Escola, Daniel Pennac aborda os problemas da escola e da educação desde o ponto de vista do mau aluno. Pennac, que foi ele próprio um péssimo estudante, analisa a figura do cábula, misturando recordações autobiográficas e reflexões acerca da pedagogia e das disfunções da instituição escolar...
É um livro sobre a dor de ser um mau estudante e a sede de aprendizagem, sobre o sentimento de exclusão e o amor ao ensino!

Trata-se de um livro que convida à reflexão e que recomendo vivamente.

21/04/09

IV International Neuroscience & Special Education Congress


O IV International Neuroscience & Special Education Congress, organizado pela PsicoSoma e outras entidades, tem como objectivo máximo trazer a cidade de Viseu os melhores neuroscientistas, educadores, investigadores da área da Educação Especial, de modo a que possam ser apresentadas e debatidas temáticas várias, e sejam feitas trocas de conceitos, experiencias e estudos.
O IV International Neuroscience & Special Education Congress terá lugar na Aula Magna do IPV, em Viseu, nos dias 14 e 15 de Maio 2009.

O preço da participação no congresso engloba a total participação nas conferencias e debates, durantes os dois dias, 14 e 15 de Maio, cujo valor é de 50 €. Mais informações aqui.

17/04/09

Ajudas técnicas e Tecnologias de Apoio

Foi publicado, em 16 de Abril, o Decreto-Lei n.º 93/2009 sobre o Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio — SAPA, que vem substituir o sistema supletivo de ajudas técnicas e tecnologias de apoio,agora designadas Produtos de Apoio nos termos da nomenclatura utilizada na Norma ISO 9999:2007.
O SAPA abrange as pessoas com deficiência e, ainda, as pessoas que por uma incapacidade temporária necessitam de produtos de apoio.
Integra as estruturas adequadas do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação.
Entende-se por:
a) «Pessoa com deficiência» aquela que, por motivos de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e participação em condições de igualdade com as demais pessoas;
b) «Pessoa com incapacidade temporária» aquela pessoa que por motivo de doença ou acidente encontre, por um período limitado e específico no tempo, dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a sua actividade e participação diária em condições de igualdade com as demais pessoas;
c) «Produtos de apoio (anteriormente designados de ajudas técnicas)» qualquer produto, instrumento, equipamento ou sistema técnico usado por uma pessoa com deficiência, especialmente produzido ou disponível que previne, compensa, atenua ou neutraliza a limitação funcional ou de participação;
d) «Entidades prescritoras» a entidade, serviço, organismo ou centro de referência à qual pertence a equipa técnica multidisciplinar ou o médico que procede à prescrição;
e) «Entidades financiadoras», as entidades que comparticipam a aquisição do produto de apoio com base numa prescrição passada por entidade prescritora;
f) «Equipa técnica multidisciplinar» a equipa de técnicos com saberes transversais das várias áreas de intervenção em reabilitação, integrando, designadamente, médico, enfermeiro, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, terapeuta da fala, psicólogo, docente, recorrendo quando necessário a outros técnicos em função de cada uma das situações, nomeadamente técnicos de serviço social, protésicos, engenheiros e ergonomistas, de forma a que a identificação dos produtos de apoio seja a mais adequada à situação concreta, no contexto de vida da pessoa.

06/04/09

Diagnóstico Diferencial das Dificuldades de Aprendizagem - Dr. Miguel Palha

Segue-se a Apresentação efectuada pelo Dr. Miguel Palha, no Seminário "A avaliação Psico Pedagógica" realizado na cidade do Porto e organizado pela "Caleidoscópio"...

Diagnóstico diferencial

05/04/09

Departamento de Educação Especial foi esquecido!

Deverá sair em breve o Despacho que regulamenta a redução da componente lectiva pelo exercício dos diferentes cargos nas escolas.
Foram contemplados os cargos de Director, Subdirector, Adjuntos, Coordenadores dos Departamentos Curriculares... mas nada para o Departamento de Educação Especial! Como vão os Coordenadores deste Departamento ter tempo para todas as tarefas inerentes ao processo de avaliação de alunos de acordo com a CIF e acompanhamento dos PEIs? Como?

Redução comp. lectiva

31/03/09

As leis que violam os direitos dos deficientes

A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) alertou esta segunda feira para a legislação e práticas que «violam» os direitos das pessoas com deficiência e para «o clima de pobreza que alastra» entre elas, refere a Lusa.
O presidente da APD, Humberto Santos, deu a conhecer em conferência de imprensa, em Lisboa, o que, em seu entender, tem falhado na aplicação em Portugal da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, assinada a 30 de Março de 2007.
O dirigente associativo deu vários exemplos de leis que «violam» os direitos das pessoas deficientes, em áreas da Saúde, Educação, acessibilidades e mesmo no acesso ao voto.
«(...) no campo da Educação, Humberto Santos disse que os «apoios especializados às crianças com necessidades educativas especiais são escassos».
«As escolas de referência e as unidades especializadas, para além de não praticarem um ensino inclusivo, são sempre muito longe das áreas de residência dos alunos e exigem custos muito elevados», acrescentou.
(...) «Passados dois anos da Convenção, podemos concluir que Portugal, nesta área, não está no caminho certo e que as políticas tomadas só têm contribuído para o aumento da exclusão social, pobreza e desemprego», realçou Humberto Santos.
Actualmente, a Convenção encontra-se em processo de ratificação na Assembleia da República, adiantou.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), foi assinada em Nova Iorque a 30 de Março de 2007, é composta por 40 artigos e recebeu o parecer positivo de, pelo menos, 192 países.
A Convenção visa proibir a discriminação das pessoas com deficiência em todas as áreas da vida e obriga os governos a adoptar medidas específicas nesse sentido, segundo o texto, de que Portugal foi um dos primeiros países a subscrever.
Artigo retirado de TVI 24.

30/03/09

Philippe Perrenoud em Portugal

Philippe Perrenoud já confirmou a sua presença no Congresso da Pró Inclusão - Associação Nacional dos Docentes de Educação Especial, que irá decorrer nos dias 27, 28 e 29 Novembro de 2009.

De acordo com este investigador, "o objectivo da formação é o de preparar os professores para a complexidade, a diversidade e as situações profissionais que terão de enfrentar. Para realmente qualificar a formação do professor e implementar o pressuposto das competências na prática educacional, é preciso esclarecer as urgências e as incertezas da acção pedagógica, sua parcela de criatividade, de solidão, de improvisação, de desânimo, de negociação, assim como de didáctica e de conhecimentos racionais". (do livro "Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza: saberes e competências de uma profissão complexa", Artmed Editora).

26/03/09

Os maus pais acham que a criança tem direito a tudo

Segue-se uma entrevista com o pediatra Aldo Naouri, defensor de uma educação sem relações democráticas... As suas opiniões são polémicas, mas vale a pena ler e discutir! "Os maus pais são os que acham que a criança tem direito a tudo"
(In Publico Online, de 25.03.2009 - 08h41 Bárbara Wong)

Já está reformado, mas antes de ter deixado o exercício da pediatra ainda observou os netos de uma das suas primeiras doentes, orgulha-se. Sabe dizer “não tenhas medo” em 48 línguas, tantas quantas as nacionalidades de doentes que recebia no seu consultório, em Paris. Escolheu ser pediatra porque acreditava que não ia lidar com a morte. Enganou-se. Agora dedica-se à escrita de livros.

Em Educar os Filhos: Uma Urgência nos Dias Que Correm, publicada pela Livros d´Hoje, defende uma educação sem relações democráticas, onde as crianças são postas no seu lugar, que é o de obedecer sem questionar. Eles não têm direitos, porque não são o centro do mundo. Conservador? “Sim, mas no bom sentido da palavra”, admite.

Defende que os pais são muito permissivos e que devem exercer mais a autoridade. Como é que chegou a essa conclusão?
Quando os bebés vêm ao mundo, passam por um processo muito violento que é o da expulsão do corpo da mãe. Desde o primeiro dia que os pais procuram ajudá-los a adaptar-se e quando o bebé chora, a resposta dos pais é imediata na procura do seu conforto. Os pais acorrem imediatamente e o bebé compreende-o. O que defendo é que o bebé precisa de regras desde cedo, porque se estas não lhe forem ensinadas, ele permanecerá um bebé para o resto da vida.

Não é um cenário exagerado?
Não. A sociedade será constituída por indivíduos que estão centrados sobre si próprios, para os quais as regras e os outros não interessam. O problema da educação é não é só de cada uma das famílias, mas diz respeito directamente a toda a sociedade.

É por isso que defende que uma ordem, dada pelos pais, não deve ser explicada, mas executada?
Os pais e os filhos não estão no mesmo nível geracional, entre o pai e a criança a relação é vertical. Ao educarmos a criança, queremos elevá-la, fazê-la ascender ao nosso nível, ou seja, partimos do bebé para fazermos um adulto. Quando damos uma ordem e a explicamos, a relação vertical torna-se horizontal porque permitimos à criança que possa negociá-la. No entanto, ela precisa de saber que há limites.

Mas se aplicarmos este princípio, não estaremos a criar adultos sem pensamento crítico, que executam ordens sem perceber, nem contestar?
Este é um conceito que deve ser aplicado em qualquer idade: os pais dão a ordem e a criança executa. Claro que a ordem pode ser explicada, mas só depois. Dizer “não” a uma criança é como o parapeito de uma ponte, em cima da qual ela se encontra. Se não houver esse parapeito, a criança cai para o vazio e nenhum pai quer que isso aconteça. O “não” é uma protecção.

Os pais nunca pedem desculpa, nem mesmo quando erram ou são injustos?
Nunca! Os pais nunca pedem desculpa. Devem falar com firmeza e ternura. Nunca temos de nos justificar, nem de dar argumentos à criança. Podemos explicar, mas não justificar. O limite entre ambas é ténue, por isso defendo que na maior parte das vezes nem se explique.

O modo como os pais educam, por vezes, não é em reacção à forma como foram educados? Ou seja, eles tiveram pais rigorosos e autoritários, logo, são mais democráticos?
Justamente, quando os pais se tornam pais, por vezes, recordam que há algum ressentimento em relação aos seus pais e não querem repetir, nem querem que os seus filhos o sintam mais tarde. O que digo a esses pais é que as crianças estão condenadas a amá-los, porque foram eles que as educaram. É inútil entrar no jogo da sedução, esse é que é perigoso. Quando dizemos “não”, estamos a impor limites, estamos a dizer à criança: “O teu percurso é por cima desta ponte e esta tem parapeitos para que não caias à água.” Se os pais disserem “não” com tranquilidade, a criança não vai contestar.

Não haverá uma altura em que a criança quer espreitar por cima do parapeito ou pôr-se em cima dele?
A criança vai querer abanar a ponte, transgredir para ver se a ponte é sólida. Essa transgressão vai ajudá-la. As crianças são extremamente sensíveis aos limites, porque têm medo. A autoridade não é nociva, porque dá-lhes boas indicações sobre como é que devem seguir o seu percurso.

Por isso defende que é preferível educar as crianças de uma forma ditatorial a uma democrática?
Os pais são permissivos porque a ideia da democracia e dos direitos está muito espalhada. Ao criar as crianças de um modo ditatorial e autoritário, estas vão aprender a reprimir. A partir desse momento, compreendem que os outros também existem e, no futuro, serão democratas. Mas, se os criarmos em democracia, como se fossem iguais aos pais, vão crescer centrados sobre si mesmos, vão crescer como fascistas. O que é um fascista? É um indivíduo que pensa que tem todos os direitos.

Os pais têm mais direitos do que os filhos?
Hoje os pais procuram o prazer da criança e devia ser ao contrário. Os pais têm mais direitos, mas também mais deveres. O direito de saber o que é que lhes convém e às crianças e o dever de o impor à criança.

Não é isso a ditadura?
Não! Não é ditadura, mas autoridade. Se os pais continuarem a dar todos os direitos à criança, começam a pedir-lhe autorização para sair à noite, para fazer esta ou aquela compra. Em França, 53 por cento das decisões sobre que produtos comprar são decididas pelas crianças. Alerto para o risco de estarmos a criar tiranos.

Que tipo de adultos estamos a criar?
A mensagem do marketing insiste na importância dos filhos, o que paralisa os pais. A mensagem tem como objectivo aumentar o consumo. E estamos a criar crianças tiranas, autocentradas, perversas, que só pensam nelas.

São crianças que não sabem reagir à frustração? Que efeitos pode a actual crise económica ter sobre elas?
A crise económica é já um resultado de uma educação irresponsável.

Isso significa que as duas gerações anteriores já foram educadas nesse paradigma de que a criança é o centro do mundo?
Sim. As coisas começaram a mudar a partir do momento em que entrámos numa sociedade de abundância. Antes disso, dizíamos: “Não se pode ter tudo.” A partir dos anos de 1955/1960, passámos a dizer: “Temos direito a tudo.” A partir desse momento, começou a crescer a importância do “eu, eu, eu”.

Sempre pensou assim, ou, à medida que foi envelhecendo, foi mudando?
As crianças vão ao meu consultório e não têm problemas. Porquê? Porque trato rapidamente desta dimensão da educação com os pais. Quando estes falam com outros pais, recomendam-me: “Vai falar com Naouri.” E eles vêm. Preciso de duas ou três consultas para resolver os problemas com eles. Porquê? Porque dou este tipo de explicações.

Quais são as principais queixas dos pais?
Falta de disciplina, mau comportamento, desobediência nas horas de comer, tomar banho ou de dormir. Os pais pedem socorro, porque não conseguem reprimir as pulsões das crianças. Seja uma criança de um, três ou sete anos, procedo sempre do mesmo modo. Falo com os pais, escuto o que se passa, agradeço à criança por me ter vindo ver e ter trazido os pais e digo-lhe ainda que me vou ocupar dos pais. Em 80 por cento dos casos, as coisas ficam em ordem.

Como é que os pais sabem que são bons pais?
Os bons pais são os que permitem à criança poder desejar. Os excelentes não existem. Todos os pais têm defeitos, os maus são os que acham que a criança tem direito a tudo.

Qual é a sua opinião sobre as novas famílias, as monoparentais, as homossexuais, as divorciadas que voltam a casar... Podem ou não ser boas educadoras?
Em nome do egoísmo pessoal tomamos decisões que são prejudiciais para as crianças. As crianças filhas de pais divorciados divorciam-se mais rapidamente. As crianças de famílias monoparentais são crianças sós. Quanto aos casais homossexuais, a criança é como que um produto. Temos direito à felicidade, à saúde, a tudo o que queremos e também a uma criança. Isso é desumanizante.

Deviam existir escolas de pais, para estes aprenderem a educar?
Pessoalmente acho que a escola de pais vai ainda paralisá-los mais. Eles recebem demasiadas mensagens, algumas contraditórias e que paralisam. Defendo que os pais devem ser pais, que não tenham medo de o ser e de ter confiança. Se assim agirem, saberão o que fazer.

Disciplinas como Educação para a Cidadania ou Educação Sexual são necessárias?
Tudo é necessário. A função da escola não é educar, a educação deve ser dada nos três primeiros anos de vida, pelos pais. A escola faz isso como paliativo, mas não chega, porque a educação é um problema e responsabilidade dos pais.

Porque é que os pais não são mais firmes? Porque têm medo que os seus filhos os deixem de amar?
As crianças olham para o mundo como os pais o apresentam. A firmeza, quando é usada, vai passar a ser uma dimensão natural do mundo. Por vezes, as coisas não são perfeitas e é preciso gastar mais energia e mais tempo, mas os pais devem manter-se firmes, sem nunca esquecerem a ternura.

No seu livro afirma que as crianças não têm direitos. Porquê?
Explico no livro que quando a França tencionava assinar a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, os especialistas reunidos pelo Governo, entre os quais eu me encontrava, recusaram a sua assinatura porque é um documento que não se adequa ao contexto europeu, porque são só direitos, sem enunciar qualquer dever, o que leva ao laxismo. No entanto, o Governo já a havia assinado.

Mas há crianças europeias que vivem na miséria, são vítimas de abusos e de maus tratos. Não precisam de ter direitos?
São poucas as que vivem essas situações. É importante sublinhar que o direito mais importante a que a criança tem direito é à educação. É curioso verificar que "educar" e "seduzir" são construídas a partir da mesma palavra do latim "ducere", que quer dizer, "puxar para si", "conduzir", o que deu "ducare", "educar". Mas "ducere" parte do radical "dux" que quer dizer "chefe". A ideia de chefe ou do exemplo que dele se destaca. Ora "seducere", é exactamente o contrário, é colocar de parte o exemplo do chefe. Educar implica impor à criança um constrangimento ou uma privação que faça sentido em si. E que não é para ter efeito imediato, mas a longo prazo.

Em consultório, já houve pais que discordaram consigo e deixaram de o consultar?
Há pais que ficam chocados com o que digo. Não posso fazer nada. Pelo meu consultório passaram pessoas de 48 línguas diferentes. Quando vejo alguém pela primeira vez cuja língua materna não é o francês, pergunto como é que na sua língua se diz "não tenhas medo" e transcrevo foneticamente. Sei em chinês, grego... E quando pego na criança digo-lhe "não tenhas medo". À criança digo pouca coisa, trato-a com ternura e ela sente-a. Mas falo sobretudo com os pais. O que é surpreendente é a rapidez com que os pais recuperam as suas capacidades de educadores. Falo com eles e é como se se encontrassem e se sentissem autorizados.

Já foi acusado de ser de extrema-direita?
Sim, por uma imprensa que recusa totalmente a possibilidade de educar. Digo que são pessoas que não sabem nada de educação, que me acusam de fazer muito barulho e de querer impor um modelo e de dar uma ideia de catástrofe. Mas é preciso chamar a atenção para os perigos de uma educação permissiva. Contudo, a maior parte das reacções, as centenas de cartas e de e-mails que recebo são de pais que me agradecem.

E os investigadores e outros autores estão de acordo com as suas ideias?
A maior parte está de acordo. Os psicanalistas que conheço, excepto, dois ou três, dizem que o meu trabalho é excelente e necessário.

Os pediatras devem ser mais do que médicos que fazem diagnósticos?
Antigamente, os pais pediam aos pediatras: Faça tudo para que o nosso filho não morra e que tenha uma boa saúde. Agora, pedem-nos para colaborar com eles na educação. Mas os pediatras não sabem responder e é uma pena.

Não sabem responder porque falta formação nessa área?
Sim, há 60 anos que a pediatra continua a ser ensinada da mesma maneira. Os estudos deviam preparar os pediatras para saber responder a todas as dúvidas educacionais dos pais. Um dos problemas da pediatria é que as palavras “pai” e “mãe” não existem e os médicos só conhecem as palavras “bebé” e “criança”.

Os pediatras deveriam ter mais conhecimentos de psicologia e pedagogia?
Absolutamente. Os pediatras deviam perceber que os pais quando têm problemas com o comportamento dos filhos não querem ir falar com um psicólogo, mas com o médico que acompanha os seus filhos. É preciso mudar. Eu estudei psicanálise, mas também antropologia, sociologia, linguística. Fui-me formando e os meus colegas pedem-me para falar com eles sobre estes temas porque percebem que têm essa dificuldade.

23/03/09

21 de Março - Dia Mundial da Trissomia 21

No passado dia 21 de Março, comemorou-se o Dia Mundial da Trissomia 21. Aqui ficam os posters da APPT21 relativos à data...

Posters APPT21

20/03/09

Exames 2009

O enquadramento legal sobre os exames encontra-se no Despacho Normativo nº 19 de 2008, de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo nº 10 de 2009, de 19 de Fevereiro.
Para os alunos com Necessidades Educativas Especiais, abrangidos pelo Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, é importante ter conhecimento das orientações específicas para os mesmos, expostas no seguintes documentos:
Não esquecer que as propostas para realização de exames a nível de escola ou a adopção de qualquer condição especial de exame, devem ser efectuadas em Conselho de Turma, de acordo com o estabelecido nos Programas Educativos Individuais dos alunos.
Atenção que, para efeitos de não penalização na classificação das provas, nos exames realizados por alunos com dislexia, a mesma deverá ter sido diagnosticada e confirmada até ao final do 2.º ciclo do ensino básico e ter exigido apoios pedagógicos personalizados e ou tecnologias de apoio, constantes do respectivo Programa Educativo Individual.

Mais informações aqui.

18/03/09

15/03/09

Dados do último concurso - Educação Especial

A pedido da colega Zita e porque penso que poderá ser útil para todos os que vão concorrer, seguem as listagens dos Grupos 910, 920 e 930, relativamente ao concurso de 2006/07.

Lista ordenada - grupo 910;
Lista ordenada - grupo 920;
Lista ordenada - grupo 930;

Lista de colocações - grupo 910;
Lista de colocações - grupo 920;
Lista de colocações - grupo 930;

Lista de destacamentos - grupo 910;
Lista de destacamentos - grupo 920;
Lista de destacamentos - grupo 930.

Boa sorte!

14/03/09

Sala Snoezelen em Paredes

Trata-se de uma sala especial para crianças multideficientes.
É a quarta sala do género numa escola pública do país e servirá de experiência-piloto à autarquia. Denominada "Sala Snoezelen", o espaço proporciona o conforto e oferece uma grande quantidade de estímulos sensoriais, desde efeitos de música, sons, luz, estimulação táctil e aromas. Na prática, as crianças com necessidades educativas especiais desenvolvem capacidades sensoriais sem necessidade de recorrer às capacidades intelectuais.
No Agrupamento Vertical das Escolas de Paredes entre os cerca de 2600 alunos do ensino básico há 60 com necessidades educativas especiais, das quais sete frequentam a pequena a escola básica e jardim-de-infância da Redonda, na freguesia da Madalena.
Esta pequena escola tem desde há muitos anos uma unidade de apoio a alunos com deficiência. Ontem, a escola inaugurou uma sala de aula mutisensorial destinada a promover a estimulação sensorial visando a diminuição dos níveis de ansiedade e de tensão.
Notícia retirada de JN Online.

13/03/09

Avaliação externa - Educação Especial

Realizou-se hoje a primeira reunião dos avaliadores externos da Comissão de Acompanhamento do Projecto de Avaliação da Aplicação do Decreto-Lei n.º 3/2009, que define os apoios especializados a prestar nos diversos níveis de ensino aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente.
A Comissão é coordenada por Rune Simeonsson, da Universidade de Carolina do Norte, director do projecto, e Manuela Sanches Ferreira, da Escola Superior de Educação do Porto.
As suas atribuições são as seguintes:
- monitorização / acompanhamento da execução do projecto de avaliação, assegurando que a concretização e o andamento do projecto estão conforme o previsto e sugerindo possíveis questões a estudar, com base nos relatórios apresentados;
- contribuir para a reflexão acerca dos resultados do projecto de avaliação da aplicação do Decreto-Lei n.º 3/2008, com os conhecimentos, as percepções e a experiência pessoal e profissional dos seus membros;
- e dar parecer sobre os relatórios apresentados.
São membros da Comissão:
Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap); José Afonso Baptista, professor da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa; José Barros, presidente da Federação Portuguesa das Associações de Paralisia Cerebral, José Biscaia, presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Azevedo Neves, Maria do Carmo Vale, coordenadora do Centro de Desenvolvimento da Criança do Hospital D. Estefânia; Maria Luísa Rocha Campos, professora de educação especial do Agrupamento de Escolas de Lamaçães, e Natália Cabral, em representação do presidente do Conselho de Escolas.

Fonte: Ministério da Educação.

Uma escola sem salas de aula...

12/03/09

Abertura de concurso - docentes

Foi hoje publicado o Aviso de Abertura do Concurso para Docentes (Aviso n.º 5432-A/2009).

11/03/09

937 vagas para a Educação Especial

O concurso arranca esta sexta-feira, com um total de 20.603 vagas. para colocações de quatro anos, mas pode ser o último.

A Educação Especial é o grupo onde o Ministério da Educação vai abrir mais vagas novas.
Depois de, no concurso de 2006, terem sido criadas 2.200 vagas, este ano o Ministério vai contratar mais 937 professores, a maior parte dos quais para o 1.º ciclo.
Também para o 1.º ciclo, vão ser contratados professores de apoio pedagógico para todas as escolas. «Pela primeira vez, vai haver um ou mais professores para dar apoio educativo em cada escola», anunciou Valter Lemos.
Informações retiradas da edição online do Jornal SOL.
Desdobrável do Ministério da Educação: aqui.

10/03/09

Um ano de Blog!

U m A n o d e B l o g . . .
É verdade já passou um ano desde a minha primeira postagem.
Tudo começou pela ideia de ter um local onde pudesse ter organizados, e facilmente acessíveis, os sítios que habitualmente frequento, em torno da área da Educação Especial. A partir daí instalou-se um verdadeiro "vício"!
Mas o melhor de tudo foi ter encontrado, virtualmente falando, novos amigos (penso que os poderei chamar assim!)... pessoas a quem posso colocar dúvidas dentro desta área, discutir um assunto, ter um desabafo! Não os conheço pessoalmente, mas sei que posso contar com eles... o João Santos, a Lídia Mendes, entre outros...
Quero agradecer a todos os que têm tido a paciência de ir esclarecendo as pequenas (mas grandes para mim!) dúvidas informáticas... em especial, à Guiomar, à Rita Batista e ao Júlio, colegas do Agrupamento. Agradeço também todas as palavras de apreço e incentivo que muitos têm tido em relação ao Blog, assim com todas as sugestões para postagens ou links...
A todos, o meu sincero obrigado!
N.B. - Não posso deixar de referir a minha amiga Carla Gonçalves, a primeira a ver, a criticar e a comentar o Blog. O seu agradecimento vai ser especial. Já está prometido: vou "oferecer-lhe" um Blog no seu aniversário! E nada de desculpas do tipo "Eu não tenho tempo para essas coisas!"

06/03/09

Aulas inclusivas

Uma apresentação de Manuel Vázquez Uceda...